“ A Felicidade está no realizar não no usufruir” (Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela")
Na foto: Juliana e amigas
As fotos apresentadas aqui foram gentilmente cedidas pela Juliana. Esta postagem é para enaltecer a realização. Em particular a da Juliana Carli Andrade que agora é Ms. Juliana Carli de Andrade, mestre pela Universidade Estadual de Maringá. Parabéns Juliana!!!
E como toda conquista esta também teve que ser comemorada e nada melhor que o Tarantino’s Bar para isso.
Na foto: Juliana e amigas
Tenho que ser sincero. É raro ir com tantas meninas bonitas num local. Quantas professoras lindas, felizes e animadas. Tem que se destacar além disso a simpatia.
Em particular é bacana destacar a alegria contagiante da Lyz!!! Como me diverti.
Hoje, num mundo em que o consumo é levado tão a sério, a ponto de fazer parte das políticas internas e externas de todos os países. Hoje num mundo em que comprar e comprar é a razão de existir de tantas pessoas me faz profundamente feliz saber que as pessoas (o melhor, muitos amigos!!!) ainda realizam e se realizam.
Eu creio que nenhum pensamento ou poema deva ser levado literalmente a sério. Dele devemos extrair o que nós podemos carregar e juntamente com nossa personalidade nos tornar pessoas mais humanas (como diria nosso presidente “É a primeira vez em muito tempo que vejo uma pessoa com cara de gente …”) e significantes para o mundo. Por isto faço questão de deixar os meus mais profundos PARABÉNS para a Juliana, pelo desafio, pela trajetória e pela conquista!!! Você merece!!!
Na foto: Juliana e eu
E como disse, nenhum poema deve ser levado completamente a sério (como nada). E este abaixo é um destes, visto que obviamente que precisamos desfrutar das coisas, de preferência do que construirmos, mas é extremamente importante realizarmos ….
A Felicidade Está no Realizar, e Não no Usufruir
Atolavam-se na ilusão da felicidade que extraíam dos bens possuídos. Ora a felicidade o que é senão o calor dos actos e o contentamento da criação? Aqueles que deixam de trocar seja o que for deles próprios e recebem de outrem o alimento, nem que fosse o mais bem escolhido e o mais delicado, aqueles que ouvem subtilmente os poemas alheios sem escreverem os poemas próprios, aproveitam-se do oásis sem o vivificarem, consomem cânticos que lhes fornecem, e fazem lembrar os que se apegam às mangedouras no estábulo e, reduzidos ao papel de gado, mostram-se prontos para a escravatura.
Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela"
Um grande abraço a todos!!!
Até mais.